É um ruído de vidros quebrados
Corações partidos
Garrafas vazias
Como o nada dentro de nós
A bebida rola ao chão
Sujo, frio e molhado
De lágrimas amargas
E o meu corpo rasteja
Sugando o álcool
Amargo como a dor
Éter do esquecimento a saudade
Ardendo minhas narinas
Queimando meu sangue
A vida chora e suplica
Corações partidos
Garrafas vazias
Como o nada dentro de nós
A bebida rola ao chão
Sujo, frio e molhado
De lágrimas amargas
E o meu corpo rasteja
Sugando o álcool
Amargo como a dor
Éter do esquecimento a saudade
Ardendo minhas narinas
Queimando meu sangue
A vida chora e suplica
O álcool alucina
Minha mente vazia
Dentro de uma garrafa oca
Que rola e tomba ao chão
Numa mentira quebrada
Que arde os corações
Dos que pensam que vivem
Minha mente vazia
Dentro de uma garrafa oca
Que rola e tomba ao chão
Numa mentira quebrada
Que arde os corações
Dos que pensam que vivem
vai um baudelaire aí?
ResponderExcluirrs..rs... Escrevi na adolescência...será que já havia alguma influência? Devo admitir um perfil sombrio..É do meu caderno "Pra ver o amor morrer" .Fúnebre total rsrs
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